sábado, 15 de novembro de 2008

CROACIA


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      


















Mais informações sobre a Croácia:http://www.croatia.hr


Diocleciano, um imperador romano que governou entre 284 e 305, era conhecido por suas reformas e pela perseguição aos cristãos. Por ordem sua, a construção do palácio começou em 293, de modo a estar pronto quando de seu afastamento da vida política do império em 305. O lado sul do palácio fica defronte ao mar, suas muralhas têm uma extensão de 170 a 200 m e uma altura de 15 a 20 m, e o complexo todo ocupa uma área de 9½ acres (38,000 ).



Ao longo de sua história, Split foi governada por Roma, pelo Império Bizantino e, intermitentemente, pela nobreza croata e húngara. Em 1420, assumiu o controle a República de Veneza, que o perdeu em 1797 para a Áustria-Hungria. No período de 1806 a 1813, a cidade esteve sob controle napoleônico.
Com o tempo, Split tornou-se um importante porto, com rotas para o interior através do passo de Klis. A cidade experimentou também um desenvolvimento cultural, com nomes como Marko Marulic, um dos clássicos da literatura croata, autor de Judita (1501, publicado em 1521), considerada a primeira obra de literatura moderna em língua croata.
























Quando a Croácia declarou a sua independência em 1991, Split abrigava uma grande guarnição do Exército Popular Iugoslavo, que guardava as instalações e o quartel-general da Marinha Iugoslava (JRM). Seguiram-se meses de um impasse tenso entre o exército iugoslavo e as forças militares e policiais croatas, com vários incidentes. O mais sério ocorreu em novembro de 1991, quando a JRM, inclusive o contra-torpedeiro Split, bombardeou a cidade - a única ocorrência na história em que uma belonave bombardeou uma cidade com o seu próprio nome. O exército iugoslavo deixou a cidade em 1992. Split é hoje a segunda maior cidade da Croácia.
Foi uma grande descoberta visitar a Croácia, apesar da infra-estrutura turística deficiente, poucos meios de transporte, o centro histórico de Split está bem conservado, o mar é lindo, e ver o pôr-do-sol a beira do porto elevou o espiríto ao além.
Este país, ainda não muito famoso por aqui como destino turístico, está sendo cada vez mais escolhido como país de veraneio pelos europeus. Nós, por enquanto, só lembramos deles na época da Copa, com seus uniformes de toalha de piquenique !!!
Até 1991, este país fazia parte da Iugoslávia. A Croácia declarou independência e iniciou-se uma longa guerra, primeiramente contra a própria Iugoslávia e em um segundo momento, contra os sérvio residentes na Croácia, estes últimos apoiados pelo governo sérvio. O conflito durou até 1995, quando a Croácia venceu a guerra e pôde ser declarada um país independente.
A região da antiga Iugoslávia foi até bem pouco tempo palco de muitos conflitos por congregar em um pequeno espaço muitas etnias diferentes, onde o ex-ditador comunista Tito governou .Ainda hoje é considerada por muitos uma região “instável” e talvez por isso ainda não tenha um forte apelo turístico.
Mas este cenário deve mudar em poucos anos. A Croácia é candidata a entrada na União Européia e na OTAN e deve começar a desfrutar das vantagens turísticas de fazer parte da comunidade.



Split é uma cidade histórica e sua orla marítma muito agradável.


As perspectivas para o futuro parecem melhores. Espera-se que a cidade se beneficie com a moderna auto-estrada que a liga à capital Zagreb e ao norte da Croácia, concluída em julho de 2005. Atualmente a economia da cidade baseia-se no comércio e no turismo, embora algumas indústrias antigas estejam sendo reabertas, tais como as de alimentação (pesca, azeitonas, vinho), papel, concreto e produtos químicos.
Capital: Zagreb Área: 56 542 km2O número de habitantes: 4 491 530 Dinheiro: kuna, HRKLinguagem: Croata Fuso horário: GMT+1 (GMT = Londres) A língua é muito difícil de entender, nos restaurantes há cardápio em inglês, e no comércio também falam inglês.













































A Croácia fazia parte da República Federal Socialista da Iugoslávia entre os anos de 1945 (fim da II Guerra Mundial) e 1991 (ano da Proclamação da Independência, embora só tenha sido conseguida em 1992), sob o comando de Tito, do Partido Comunista da Iugoslávia.
A Croácia formava, juntamente com a actual Bósnia-Herzegovina, o Montenegro, a Sérvia e a Eslovénia, a antiga Ioguslávia, várias repúblicas agrupadas sob um mesmo comando, o de Tito, que faleceu em 1980, provocando a quebra dessa união. Slobodan Milosevic subiu ao poder na Sérvia, o que caiu mal à Croácia pelas ideias nacionalistas do líder sérvio, e em 1990 o Parlamento Croata proclamou a soberania do país. Após vários anos de guerra e reconstrução, actualmente a Croácia espera a sua entrada na União Europeia. O Palácio de Dioclesiano, em Split, foi também declarado como Património da Humanidade pela UNESCO no mesmo ano. Este palácio foi construído em meados do século III e IV da nossa era. Devemos também destacar a Catedral, datada da Idade Média.













































Ilha de Šolta, na Croácia
Em 2012 vai ser inaugurado o primeiro hotel giratório da Europa na Ilha de Šolta, na Croácia. Para chegar lá, deve-se pegar um barco na cidade de Split (segunda maior cidade da Croácia, ficando atrás apenas da capital Zagreb). A viagem demora aproximadamente 35 minutos até a ilha. O motivo da construção girar é o simples fato que todos os hospedes terão por uma determinada fração de tempo seus apartamentos com vista para o Mar Adriático.
O hotel ficará no meio de um grande lago artificial, terá 3 andares, 61 metros de diâmetro e vai girar 1,3 vezes por dia. O hotel também terá uma marina com capacidade para 170 barcos e um iate clube.
Foi projetado pelo arquiteto e especialista em resorts Richard Hywel Evans, do Studio RHE e tem um custo aproximado de 80 milhões de euros.





















































































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